Até o mês de outubro próximo muito serão os ditos representantes do povo que passarão a ver a realidade de nossas cidades de um jeito diferenciado, mais crítico ou mesmo mais otimista em relação dias melhores.
É nessa perspectiva que o velho aperto de mão, tapinha no ombro, abraço e visitas domiciliares ao povão tem acontecido, bem como os discursos combativos da má aplicação do dinheiro público, do uso da máquina pública em benefício próprio e/ou de terceiros e tantos outros assuntos que na realidade não passa de blá-bla-blá jogados da boca pra fora.
Em uma época de tanta descredibilidade política apesar de não deixarmos facilmente nos envolvermos pelas promessas utópicas e ilusórias que mais uma vez são reprisadas, ainda existem muitos os doentes políticos que cegamente insistem em dar uma segunda /terceira ou "n" chance a quem muito já poderia haver feito, mas na realidade nada fez.
Entre pensar e dizer, ser contra ou favorável, está junto ou separado o que muitos esquecem de pôr em prática é o falar e agir, e sair de tanta teoria salivar que em quase que nada tem contribuído para a melhoria e crescimento das cidades, considerando que enquanto o executivo haveria de preocupar-se em fazer e o legislativo de fiscalizar. Mas o que vemos são cenas repetidas de uma novela em que apesar de ter capítulos de grande suspense geralmente não tem um final feliz já que toda a dramatização é puramente artística e a fala da grande parte dos políticos é só da boca pra fora!
Post.Francisco Freire
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